Reinos de Guilenor

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Fórum da mesa Reinos de Guilenor, uma mesa de RPG no universo de Guilenor.


    Um Paraíso Distante

    Augusto
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    Mensagem por Augusto Qua Ago 15, 2018 2:28 pm

    Ta'ath foi escolhido pelo Mouseion Empíreo para liderar uma expedição para recuperar qualquer objeto de valor para o Mouseion em meio as ruínas em Festungen. Eles foram recebidos pelo "duque" Endres Starkarm. Após explorarem o local e estabelecerem a sua base de operações para o início das escavações, Ta'ath percebeu quão deplorável era a condição na qual os locais viviam desde o incêndio, e como a população local temia o seu "duque". Ele também percebeu que os Sacro Vigilantes de Armadyl ajudavam como podiam, mas que uma parte da população local necessitada vivia isolada dos demais, perto do acampamento da expedição, e recusava ajuda dos Sacro Vigilantes. Ele depois descobriu que um líder descrente, que pregava contra as decisões do governo Ikoviano (principalmente a de abrigar refugiados zamorakianos), estava por trás dessa resistência de alguns dos locais.

    Ele ajudou os locais como podia, distribuindo alguns dos suprimentos da expedição para os mais necessitados, ao longo do caminho. Ele também descobriu que um dos artefatos perdidos no saque e incêndio de Festungen foi um machado encantado, símbolo de poder dos legítimos Duques de Festungen, o último dos quais morreu defendendo o templo local, que foi queimado e destruído. Muitos dos livros da biblioteca da cidade e da biblioteca do templo supostamente foram movidos para a adega do templo, que foi soterrada com os escombros. Os membros da expedição começaram a trabalhar em vigas de sustentação para tornar seguro explorar as ruínas do templo, na esperança de encontrar algo que tenha sobrevivido ao incêndio e aos elementos.

    O que parecia ser o princípio de uma revolta popular contra a soberania dos lordes locais instaurou o caos na cidade durante a madrugada, e Ta'ath decidiu intervir como mediador antes que o episódio desse início a uma guerra civil. A abordagem de Ta'ath desagradou Ir'arth, o seu segundo em comando. Pee'erl, um dos mais competentes membros da expedição, foi escolhido para acompanhá-lo na mediação. Antes da negociação, eles executaram o ritual de Yper'aak (Benevolência), para aumentar as suas chances de sucesso. A interferência de Ta'ath evitou o agravamento do conflito. O "duque" Starkarm concordou em não reprimir os rebeldes com violência, por hora, e os rebeldes, sob a liderança de um velho ancião descrente, concordaram em abrir mão do saque ao armazém local da cidade, e a voltar para os seus lares. Ta'ath descobriu, no entanto, que o ancião continua planejando organizar outros golpes contra a autoridade do "duque" local, antes de retornar ao acampamento.
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    Mensagem por Augusto Seg Jan 28, 2019 10:10 pm

    No dia seguinte, a expedição adentrou as ruínas, e encontrou A Queda, o machado tradicional dos Duques de Festungen. Eles também encontraram uma ala que levava a um escritório secreto do Duque, abaixo do templo em ruínas, onde a batalha decisiva contra as forças do Pacto Infernal tinha acontecido durante o Cerco a Festungen. Este escritório continha informações sobre um filho bastardo do Duque, cuja dinastia foi extinta e substituída após a sua morte, e sobre o pedido do Duque pela legitimação do bastardo. Também continha informações sobre uma ordem pouco conhecida dos armadyleanos, a Irmandade, e a participação do Duque nela. Ta'ath protegeu o diário do Duque e A Queda, e os levou. Ele permitiu que os outros volumes encontrados na biblioteca fossem levados de volta ao Mouseion, assim como outros artefatos menos importantes encontrados. O Duque de Festungen suspeitou de algo, e tentou descobrir o que os aviantese haviam encontrado, mas sem sucesso. Igualmente, os Guardiões de Armadyl, estranhamente envolvidos naquilo, não acharam nada relevante.

    Enquanto os seus colegas voltavam para a Cidadela Empírea com os seus achados, Ta'ath se disfarçaria como um humano com magia de ilusão, e iria em busca do filho bastardo do antigo Duque. Vendo a situação deplorável da tirania do novo Duque de Festungen, ele entregaria A Queda ao bastardo após conhecê-lo melhor, e pediria que ele aguardasse pelo seu sinal, que ele o ajudaria a tomar o seu lugar por direito no Ducado, tentando manter ele em segurança enquanto encontrava apoiadores para o jovem pretendente. Suas instruções não seriam ouvidas, e o menino, mal-aconselhado, se lançaria em rebelião aberta contra o Duque, antes que Ta'ath pudesse fazer algo para ajudá-lo.

    Após retornar para a Cidadela Empírea, Ta'ath ficaria doente, e repousaria por três dias antes de se recuperar. Ao despertar, ele ficaria sabendo do retorno seguro dos seus colegas, e do fato que a Liga Empírea havia sido chamada para intervir na independência de Misthalin, um convite da auto-intitulada Rainha Rohenna, para ajudá-la contra o Império, que colocava a cidade sob cerco. Ta'ath, indo ao encontro do curador do Mouseion, seria convidado para liderar a delegação diplomática que iria para Varrock, e decidiria levar Pee'erl consigo para esta missão. Apesar da mãe dele estar doente e das propriedades da família terem caído sob a sua responsabilidade e dos seus irmãos, Ta'ath o convenceria a participar da delegação.

    Uma vez em Varrock, eles seriam recebidos friamente e com receio pela população local. A cidade parecia estar passando por necessidades, e a corte estava fechada em um esquema paranoico de segurança, pela Rainha. Apesar disso, Ta'ath e Pee'erl conseguiriam cativar a Rainha, e eles assinariam um acordo onde a Liga Empírea aceitaria ajudar a defender a Rainha Rohenna e a sua reivindicação ao Reino de Misthalin e à independência contra o Império, e em troca a Rainha aceitaria que os aviantese participassem das guarnições das cidades e fortes misthalinitas, construíssem embaixadas permanentes nessas cidades, criassem uma zona de livre comércio entre Misthalin e a Liga Empírea, que eles participassem da Guarda do Palácio e da guarda pessoal da rainha, e que fosse criado o cargo de Conselheiro Empíreo da Coroa de Misthalin, para ajudar a fortalecer os laços entre a Coroa Misthalinita reemergente e a Liga Empírea. Ta'ath foi nomeado o Conselheiro Empíreo, conquistando a admiração e confiança da Rainha Rohenna. Ele enviaria mensageiros para a Liga Empírea e para Aegis, para avisar os aviantese do acordado, e selar o acordo que estava sendo negociado entre a Rainha e os minotauros, e deixaria Pee'erl no seu lugar em Varrock para tomar as devidas providências para começar a cumprir os termos do acordo e proteger a Rainha e Varrock, enquanto ele iria em uma missão secreta para o Kharid, disfarçado como um andarilho forte, belo e humilde com ilusão.

    Uma vez em Al-Kharid, Ta'ath se ambientaria no local, reporia os seus suprimentos para viajar, encontraria e compraria um cajado nomosiano no bazaar de Al-Kharid, que ele chamou de Cajado dos Oito Ventos e passou a usar como arma principal, e então usaria de um ardil para atrair a atenção do Emir e conseguir uma audiência. Apesar da desconfiança inicial do Emir, Ta'ath conseguiria convencê-lo das vantagens de se unir à Rainha de Misthalin em expulsar o Império Zarosiano das terras além do Salve. Eles concordariam em esperar o momento certo, e Ta'ath prometeria enviar um sinal quando Varrock estivesse pronta, ou não tivesse mais outra opção senão a guerra. Ta'ath então partiria para o sudeste, viajando pelo deserto até Uzer em um camelo. A viagem seria árdua, e ele quase morreria no caminho, mas salvo pela sua magia de cura, ele conseguiria chegar até Uzer intacto, e aprenderia com os aldeões locais no caminho sobre o que acontecia na região, incluindo desaparecimentos estranhos no mar e a ida de uma divisão de Uzer para defender Menaphos.

    Embora parte de Ikovia, Ta'ath sabia que o duque local não podia oferecer muita ajuda militar à Rainha. Ta'ath procuraria primeiro o lendário Primeiro Nomo, em busca de sabedoria mística em como lidar com os seus inimigos e com as suas armas sobrenaturais. Ta'ath conseguiria uma audiência com o Hierofante do Primeiro Nomo, que era um vidente, e o fez ter uma visão de forças horrendas e inexplicáveis destruindo Menaphos, alertando-no sobre o verdadeiro perigo. Apesar de perturbado, o vidente também o daria o conhecimento sobre como lutar contra as criaturas das trevas deste mundo, e de outros. Munido com esse conhecimento e com a urgência da sua visão terrível de um futuro possível, Ta'ath se apressaria em convencer o Duque da região a permitir que ele estabelecesse oficinas em Uzer para fabricar golens de guerra modificados, adaptados com armas e técnicas capazes de ferir severamente criaturas das trevas, como vampilordes, sombras, demônios e criaturas abissais. Ele asseguraria de que os golens seriam necessários tanto para os cidadãos de Uzer quanto para a Liga Empírea, na luta contra os seus inimigos sombrios. O Duque concordaria relutantemente, e convidaria Ta'ath para ficar no seu palácio e explicar melhor para ele sobre o perigo que ele tinha visto, enquanto ele supervisionasse o estabelecimento das oficinas. Ta'ath concordaria, apenas avisando que precisaria ir até a Cidadela Empírea para reportar ao Areópago pessoalmente sobre o seu progresso, e trazer artesãos aviantese para supervisionar os trabalhos em Uzer.
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    Mensagem por Augusto Seg Fev 25, 2019 5:47 pm

    No primeiro dia da chegada de Ta'ath, ele seria convidado para uma das sessões que estavam acontecendo no Areópago para relatar sobre os progressos da sua missão. Antes da reunião começar, ele receberia uma mensagem de um mensageiro misterioso, e teria conversas preliminares com o Arconte Cheros de Timnah. Durante a sessão, ele relataria o seu progresso e faria um discurso inspirador, que acabaria por convencer a maioria do Areópago a apoiar completamente a sua iniciativa em Misthalin, e parecia atrair a rivalidade da Arcontessa Lysandra. Na saída, Ta'ath pediria um favor do Arconte Cheros, que havia se revelado o seu maior apoiador e aliado no Areópago. Mais tarde, ele leria a mensagem do mensageiro misterioso, que era um convite para que ele encontrasse os membros da Irmandade em um dos seus esconderijos em Varrock.

    No dia seguinte, a Arcontessa decidiria enviar Ta'ath para renegociar o antigo embargo a Chernigov. Antes de partir para seguir as suas ordens e avisar a Rainha de Misthalin sobre os seus progressos, ele procuraria Ir'arth na casa da sua família e a mãe de Pe'eerl. Ele descobriria que o primeiro havia partido com a maioria da sua família para Thabos, para ajudar no iminente conflito contra o Pacto Infernal em Tirannwn. A mãe de Pe'eerl havia morrido, desde que Pe'eerl havia ido para ajudá-lo em Varrock, e a sua família havia escolhido não avisar Pe'eerl.

    Ta'ath também ficaria sabendo da chegada do Rei Casemir de Ikovia, que estava se reunindo com o Areópago para pedir ajuda na luta contra o Pacto Infernal em Tirannwn. Ele assistiria à sessão, e durante um dos intervalos conversaria com muitas das personalidades importantes na reunião. Em conversas particulares com cada um dos grupos que haviam se reunido, Ta'ath havia convencido o líder do Partido da Pureza, o Arconte Núur, a pedir vantagens maiores dos ikovianos, e compartilhado suas inseguranças com relação a dividir as forças da Liga com outros membros importantes do Areópago. Ele também conversaria com os embaixadores ikovianos, pedindo conselhos e criando boas relações. Ao fim da sessão, após debates acalorados no Areópago, a Arcontessa decidiria enviar uma força menor para ajudar os Ikovianos em Tirannwn. O Rei Casemir, no entanto, decidiria suspender as negociações, e partiria subitamente da reunião, o que dividiria as opiniões dos espectadores e criaria uma desagradável crise diplomática entre dois firmes aliados da Aliança.

    Ta'ath seria abordado por uma mensageira maga da Rainha Rohenna, que o seguia em discrição, chamada Amice Baker. Ela revelaria os planos da Rainha de reunir magos emigrados para formar um Círculo dos Magos em Varrock, e transmitiria a ele o chamado urgente da Rainha, que parecia precisar de Ta'ath na Corte imediatamente. Com todos os seus assuntos resolvido na Cidadela Empírea, ele se teletransportaria para Varrock, chamando bastante atenção na praça de Varrock. Ele seria recebido pelos guardas do Palácio, e recebido pela Rainha que estava dando audiências. A Rainha Rohenna o levaria para um passeio pelo jardim do Palácio, e lá ela revelaria que os guardas que Ta'ath havia posicionado na Corte haviam a protegido de uma tentativa de assassinato por uma sombra. A iniciativa de juntar um círculo dos magos havia partido dessa ameaça à sua vida. Rohenna também revelaria que a rebelião dos vampiros havia sido suprimida, e que agora as hostes vampíricas de Moritânia marchavam rapidamente em direção a Varrock. Ela também falaria que Pe'eerl havia conseguido contrabandear grãos para Varrock no meio tempo, e voltaria no dia seguinte, quando Ta'ath disse que gostaria de falar com ele. Ela pediria que Ta'ath permanecesse para ajudá-la nas negociações, antecipando que os imperiais enviariam emissários em breve.

    Ta'ath tentaria conseguir intimidade com a Rainha Rohenna e convencê-la a não participar das negociações com o Império, pelo risco à sua vida e à independência de Misthalin, se ela fosse feita como prisioneira ou morta. A Rainha decidiria pensar sobre o assunto. Ele diria a Rainha que esperaria até o dia seguinte antes de cuidar dos assuntos do interesse da Rainha em outros lugares. Durante aquela mesma noite, ele procuraria o esconderijo da Irmandade, e o encontraria após ser teletransportado em um bairro miserável de Varrock. Lá ele encontraria o mensageiro que o havia encontrado na Cidadela Empírea, e outros membros da Irmandade, que revelariam que desejavam recrutá-lo, alegando que ele havia chamado a atenção da Irmandade pelas suas ações e que compartilhavam os mesmos objetivos. Ta'ath aceitaria o convite, e receberia um pingente, para que ele pudesse ser iniciado no dia seguinte, antes deles discutirem como poderiam se ajudar.


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