Reinos de Guilenor

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Fórum da mesa Reinos de Guilenor, uma mesa de RPG no universo de Guilenor.


    Um Conto de Gerações

    Lucas
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    Mensagem por Lucas Qui Ago 23, 2018 4:24 pm

    Diário de Marhaus von Adler

    Já fazia algumas semanas que eu estou vagando por Asgarnia sem saber exatamente o que fazer. Depois de muito refletir sobre o meu futuro e o que eu irei fazer dele, decidi que irei começar por Asgarnia mesmo.
    A praga dos mortos-vivos está corroendo o Reino de dentro para fora, milhares de cidadãos Asgarnianos morrem e voltam a vida de forma estranha, afinal não é necromância comum que está em funcionamento aqui. Decidi me juntar aos Sacros Vigilantes de Armadyl e acompanha-los em suas tentativas de parar a praga, não que eles estejam conseguindo, mas pelo menos estão atrasando o avanço da mesma, com suas curas e conhecimentos em doenças vindo da Torre dos Feiticeiros. Acompanhando os Vigilantes como um ex-Soldado da Vanguarda e agora Cavaleiro Errante que deseja usar suas habilidades em proveito dos comuns, acredito que possa permanecer anonimo por algum tempo.

    Uma semana após ficar em volta dos Sacros Vigilantes em seu quartel general na Torre de Armadyl na província de Faladore em si, um dos Baixos Oficiais recebeu a tarefa de partir para um vilarejo no norte de Asgarnia, perto da recém formada Aegis, e combater a praga naquela região. Decidi acompanha-los, apesar do baixo número de Vigilantes e o uso de mais forças conscritas do que eu imaginava.

    A viagem foi relativamente calma até nos aproximarmos de Aegis, no território ainda Asgarniano, fomos emboscados pelos mortos que estavam em até três vezes mais que nossos números. Aparentemente o Baixo Oficial era consideravelmente inexperiente em comando de tropas, até em tão poucos, e rapidamente foi surpreendido e separado do contingente principal. Após uma batalha sangrenta, eu consegui salvar um número considerável dos Vigilantes, porém fui forçado a fugir e me separar da força principal, acompanhado apenas de um ex-Piqueiro da Guarda de Faladore chamado Gauthier.

    Viajei com Gauthier até Aegis em busca de ajuda médica para o meu acompanhante, que estava com o braço fraturado. A imensa Cidadela de Aegis, construída com imensos muros que chegam a impressionar até aqueles que viram pessoalmente cidades como Faladore, estava trancada e em quarentena. Aparentemente ninguém poderia entrar e eu notei isso da pior forma, porém, isso nos deu a oportunidade de conhecer um minotauro chamado Zakros, que nos deu a tarefa de encontrar sua filha e salva-la. Aparentemente a filha de Zakros fugiu norte para ajudar os humanos contra a praga morta-viva, aparentemente nem todos os minotauros preferiam se esconder em seus muros.
    Zakros nos levou até a fazenda de uns nativos Fremenniks aonde meu companheiro Gauthier teve um tratamento para o seu braço, enquanto eu pude ter uma noite de descanso e alimento.
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    Mensagem por Lucas Sáb Out 20, 2018 3:45 pm

    6 de Bennath do Ano 64 da Sexta Era

    Uma noite de descanso era tudo o que eu precisava e ao acordar, eu teria um dejejum tão rico que mais parecia um banquete, feito pela senhora Agatha. Os Rykker foram muito bons para mim em sua estadia, apesar do patriarca Jakob Rykker ser um homem em um misto de bom anfitrião e apenas nos ajudar por deve favores ao senhor Zakros.
    Durante minhas conversas com Jakob e meu companheiro de viagem Gauthier, descobrimos que a praga não teria sido tão brutal naquela região ainda, porém o sul do território teria sido especialmente terrível. Jakob falaria sobre saqueadores na região, mas poucos sinais da praga em si, pelo menos em volta a fazenda dos Rykker. As motivações de Jakob para me ajudar foi para pagar um antigo favor ao senhor Zakros, este salvou a vida de um dos filhos de Jakob e Agatha, algo memorável para os minotauros que até agora não pareciam se importar muito com os habitantes humanos de suas terras. Apesar dele questionar a forma que eu ocultei a minha face, eu acredito que tenha pelo menos criado uma boa identidade falsa, um cavaleiro errante que fez um juramento, com nome de Johann, irônico.
    O senhor Jakob acabaria nos dando pistas e um caminho: Sul, para o vilarejo de Caen. Ele diria que seria para lá que a jovem Kalia provavelmente teria partido para lá, um lugar especialmente infectado pela praga e outros males que teriam vindo com ela. Caen não enviaria sinais para o norte já a meses, muitos declarando que o local já estava perdido. Com essa informação, eu e Gauthier começamos a nos preparar para partir, porém eu sou interrompido por um dos filhos de Jakob, uma criança de oito anos que me daria um amuleto Fremennik e diria que este me protegeria para trazer Kalia de volta, o garoto foi especialmente cativante e eu resolvi carregar o amuleto junto do anel da minha família, em meu pescoço.

    Com mantimentos e bem descansados, eu e Gauthier marchamos sul por estradas nas florestas infestadas de mortos-vivos. Acompanhados apenas de um burro de carga, viajamos com relativa paz, discutindo diversos assuntos pessoais e outros relacionados com nossa missão e busca.
    Nossa paz seria interrompida quando estariam relativamente perto de Caen, aonde viríamos fumaça fedendo a corpos queimados, o mais perigoso, mortos-vivos vagando em direção a este local. Sem pensar muito, decidimos nos aproximarmos para ver do que se tratava, seria quando isso tudo se tornaria uma surpresa. Seria uma pira com cadáveres, um tipo de emboscada erguida pelos sobreviventes de Caen em comunhão com os Minotauros. Com uma linha de escudos humanos e Minotauros, sobre a vigília de arqueiros em uma posição elevada, eles estariam eliminando diversos grupos de mortos-vivos, porém, estariam lentamente sendo cercados. Eu e Gauthier decidimos interceptar, avançamos por um flanco e abrimos caminhos até o centro, então começamos a lutar junto daqueles ousados e talvez desnecessariamente corajosos sobreviventes.
    Eu tentei convence-los a abrir caminho e sair daquela situação horrível que teriam se colocado, porém quando os mortos-vivos mostrariam fraqueza contra as chamas, o líder dos minotauros decidiria retornar e lutar. Fui obrigado a voltar junto quase me custando a vida, porém este mesmo minotauro acabaria me salvando. O combate se prolongaria enquanto eu tentaria fazer o meu melhor para incendiar os corpos dos inimigos, até que após uma luta longa e complicada, venceríamos o embate.
    O líder dos minotauros se apresentaria como Aldebaran, um dos líderes de uma ordem chamada Ordem dos Andarilhos de Daedal.

    Reuniríamos os feridos e queimaríamos os mortos, com isto resolvido, partiríamos para Caen. Uma vila em péssimo estado, repleta de doentes e indivíduos passando fome, porém seria aqui aonde passaríamos a próxima noite e será aqui aonde iniciaremos nossa busca.

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    Mensagem por Lucas Seg Fev 11, 2019 10:22 pm

    20 de Bennath do Ano 64 da Sexta Era

    O cheiro de fumaça de corpos queimados me acordou no dia 7 de Bennath, talvez pelo horrível aroma ou por uma culpa de não ter feito isto ainda, eu resolve revelar o meu rosto para Gauthier e revelar a minha identidade. Quando eu fiz isso e notei que ele não teve nenhuma reação, eu me acovardei e acabei não dizendo nada ao mesmo e ocultei minha face novamente.

    Após tomar nosso dejejum, eu e Gauthier vamos ao encontro do ancião de Caen e em seguida do pároco do vilarejo. O primeiro por mais informações sobre o estado do vilarejo e o segundo para saber mais sobre a praga e também do nosso companheiro minotauro que se feriu durante o último combate: Aldebaran.
    O pároco nos revelou a tumba em baixo da sua Igreja, aonde os doentes estariam e, mais a fundo, aonde estariam os infectados pela praga estavam presos, neste nível e separado dos demais, estaria Aldebaran. O pároco nos revela o estado grave do minotauro e também a única forma de encontrar uma cura para o mesmo: Um antigo artefato de lendas oculto em algumas ruínas na fronteira com Fronteiriça.
    O tempo está contra nós, então eu decido me preparar imediatamente e partir para estas ruínas. Um grupo é preparado para esta viagem: Eu, Gauthier, Achillios e Rolf. Achillios é um dos guerreiros-sacerdotais Minotauros da ordem de Aldebaran, quanto a Rolf, é um mago zarosiano que vive nos bosques da região, conhecido por ser algum tipo de curandeiro ou vidente.

    A viagem nos tomaria dias percorrendo por um pântano estranhamente quente, extremamente úmido e com um calor infernal que acabaria por nos deixando doentes e enfraquecidos. O pântano teria reações estranhas com os mortos-vivos, diariamente veríamos zumbis serem carbonizados aleatoriamente, como se algum tipo de barreira tivesse sido erguida, ou algum feitiço poderoso.
    Acampando regularmente e tomando toda precaução possível, nós finalmente chegamos na entrada das ruínas, notando que a mesma estaria iluminada e provavelmente habitada.
    Os seus velhos corredores estariam repletos de armadilhas e testes, os quais teriam que passar um por um com extrema cautela, quanto aos testes, eles julgariam nossos motivos por estar naquela antiga tumba profana, julgamentos os quais o bruxo Rolf não passaria, ao desaparecer entre os túneis.
    No final da masmorra, encontraríamos o espirito de uma antiga Rinha Tirana de Asgarnia, a dona de um anel-artefato que seria que procurávamos. Ela mostraria seu desejo em sair daquela cripta, porém eu claramente fui contra, seria quando Rolf apareceria novamente e se mostraria um antigo pesquisador sobre esta Rainha, beirando a idolatração a mesma. Um combate seria travado entre eu, Achillios e Gauthier contra o Espírito e Rolf.

    Meus dois companheiros seriam gravemente feridos mas venceriam o espírito, enquanto eu pessoalmente derrotaria Rolf com alguns ferimentos medianos. Eu resgataria o artefato e retiraria meus dois companheiros daquela masmorra.
    Nós estamos vagando pelos pântanos a um dia, até nos ocultarmos aqui nesta cabana abandonada aonde passaremos a noite. Achillios, uma minotaurA, precisa de tratamento urgentemente, enquanto a Gauthier, ele mostrou que sabe quem eu sou.
    Espero que ele lide bem com isso ...
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    Mensagem por Lucas Sex maio 10, 2019 4:24 pm

    10 de Raktubro do Ano 64 da Sexta Era

    Acampados em um pântano não muito distante do Rio Lum, logo na manhã do dia seguinte, eu decidi ir atrás de água potável para o grupo. Atravessei o pântano até a beirada do Rio e então notei que existiria uma colina próxima, eu escalei a mesma para observar melhor a região, notando agora que não estaríamos muito longe de Caen.
    Retornando para o acampamento na cabana abandonada já com água, eu tenho uma curta conversa com os meus dois companheiros aonde discutimos o caminho que iremos tomar, seria então que descobriria que a minotaura Achillios na verdade seria Kalia, a mesma filha de Zakros que eu estaria procurando.
    Com esta informação e também tendo decidido o caminho que tomariamos, nós tomamos o caminho seguindo o Rio, provavelmente um pouco mais longo porém mais seguro também.

    Quando finalmente chegamos em uma região montanhosa que teriam que atravessar para chegar a Caen, paramos para acampar e discutimos como iriamos avançar. Na manhã seguinte eu exploro a montanha e noto que seria realmente difícil escalar a mesma, eu provavelmente teria que utilizar de feitiços ou contornar, já que escalar normalmente seria extremamente arriscado.
    Enquanto os outros comem, eu decido estudar o Anel da Rainha, porém um efeito inesperado acontece. O anel afeta a minha manopla e cria labaredas de chamas verdes em minha volta, as quais eu dificilmente consigo controlar. Aquele objeto tem grande poder e tenta influenciar minha mente com desejos de grandeza, porém Gauthier consegue me tirar do transe e tenta me convencer de me afastar do objeto, eu insisto que ele será útil no futuro.

    Nós decidimos contornar a montanha e finalmente conseguimos ver Caen no horizonte, porém não da forma que esperávamos. O vilarejo está cercado por mortos-vivos, centenas dos mesmos, provavelmente milhares. Não teria como entrar em seus muros sem chamar atenção de pelo menos uma ou duas centenas, seria então que eu começo a criar um plano de como entrar.
    Eu sugiro nos catapultar para dentro, utilizando de um feitiço de terra para nos arremessar e feitiços de ar para diminuir a velocidade enquanto caímos. Tanto Gauthier quanto Kalia parecem relutantes, porém em especial Kalia mostra que não teria nenhuma intenção de ser jogada para dentro da cidade. Eu acabo por convencer ela e Gauthier a seguir o meu plano e então o coloco em ação.
    O meu feitiço de terra, que seria um grosso pilar de terra que nos empurraria em grande velocidade na direção da cidade, funcionaria com perfeição, porém a nossa velocidade seria muito alta e a nossa queda também. O anel novamente tenta me influenciar para utiliza-lo, porém eu decido que não  seria um bom momento, utilizando dos meus feitiços de ar para tentar diminuir a velocidade e pousarmos nos tetos de algumas cabanas.
    A nossa queda é violenta, eu acabo me ferindo consideravelmente e minhas pernas estão repletas de pedaços de madeira cravados. Eu sou obrigado a andar utilizando carapaças de pedra, e ao sair da cabana, eu noto que Gauthier se feriu muito menos que e Kalia estaria apenas desacordada. Eu deixo Gauthier cuidando de Kalia enquanto vou até a Igreja.

    Os ferimentos de minhas pernas são tratados pelo Pároco da Igreja de Caen, enquanto eu conto sobre os poderes do anel e o que teria acontecido em nossa viagem. O Pároco diz que confia em mim para cuidar do anel e utilizar ele se for necessário, porém após isto, eu teria que levar aos Cavaleiros Brancos pois apenas eles saberiam como proteger este artefato maligno. Eu concordo com isto e, agora utilizando uma muleta, me retiro da Igreja enquanto ela é barricada novamente.
    Eu vou até os portões de Caen aonde converso com Sir Astolf e Adelbaran, o segundo estando consideravelmente retalhado devido a um ritual de purificação, porém ainda vivo. A situação parece grave, há poucos homens para proteger Caen e a maioria seriam milicianos com seus corações repleto de medo, eu acabo tomando uma atitude que eu não queria tomar, ordenando a milicia e até Sir Astolf a fazer coisas, incluindo conseguir piche para as defesas do vilarejo.
    Eu faço um pequeno discurso para os milicianos e outros soldados, acabo confiando a eles a minha real identidade e pedindo a confiança de todos, tentando estimula-los a defender Caen. Com isto feito e o meu Anel Adler ativado novamente, eu converso sobre o planejamento com Adelbaran e Kalia, quando ouvimos barulho de batalha.
    Subimos aos muros e então observamos que uma divisão de guerreiros Minotauro estaria em uma colina próxima, lutando contra as hordas de mortos-vivos, com suas bestas de batalha e poderosas magias em artefatos mágicos, como um chifre de guerra que causa explosões de som. Em suas armaduras prateadas, é notável que eles são habilidosos e disciplinados, muitos mortos são destruídos, mas lentamente eles estão sendo cercados. De longe, consigo notar que a liderança daquela divisão é Zakros.
    Kalia se desespera para ajudar seu pai, enquanto Sir Astolf e Gauthier são contra isto, porém eu decido organizar os homens em uma formação de flecha e avançar para ajudar os nossos aliados de Aegis. Com a vanguarda formada por Adelbaran e Kalia e um centro e flancos formados por milicianos e guardas, mantendo arqueiros e alguns poucos milicianos nos muros e a cavalaria de Sir Astolf móvel no campo, avançamos contra o inimigo saindo de Caen. Eu decido ir a frente de todos e usar o Anel da Rainha, imediatamente me concedendo poder imensurável, com este poder, eu simplesmente incendeio centenas de mortos-vivos para cada feitiço que eu conjuro.
    Enquanto os minotauros são cercados e os homens de Caen avançam, a batalha não parece estar indo especialmente bem. Eu vejo Kalia ser cercada por mortos e Adelbaran protege-la, Gauthier tira Kalia daquela situação porém novamente Adelbaran é extremamente ferido, desta vez, eu vejo o valente minotauro fugir para as florestas próximas, suspeito que para morrer sozinho.
    Muitas horas de continua batalha depois, finalmente estamos juntos das forças de Zakros, porém notamos que Sir Astolf fugiu de volta a Caen e agora notamos chamas no vilarejo. Retornamos para o seu interior e notamos que o vilarejo foi tomado pelos poucos mortos que teriam restado. Eu lidero um pequeno grupo de homens para ir até a Igreja enquanto Kalia e Zakros protegem e vigiam os arredores.

    No caminho para a Igreja, algo se movimenta pelos tetos das cabanas e dispara uma flecha contra mim, porém erra o seu alvo miseravelmente e acerta Gauthier que estaria comigo. Conseguimos chegar até a Igreja e notamos que os civis estariam bem, eu deixo Gauthier nos cuidados do Pároco enquanto vou até a torre da Igreja, aonde observa a região.
    Ainda existiria alguns mortos-vivos espalhados, porém a batalha teria sido finalmente vencida, a manhã vitoriosa sendo iluminada pela visão de águias gigantes se aproximando do horizonte.

    Eu convenço os habitantes de Caen em fugirem daquele vilarejo condenado, eu os comuniquei que Aegis não os ajudaria e que seria mais sábio eles fugirem para Asgarnia. Agora ... Agora eu tenho que lida com a guarda de meu pai.


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